Esta é a antiquíssima Capelinha de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, situada na rua Sacramento esquina com a Rua Aparecida, no Alto do Pari.
Existe lá uma comunidade bastante ativa, comandada pelo Toninho, genro do
ex-Regente do Coral da Igreja Santo Antonio do Pari, sr. Artuso, a cuja paróquia a capelinha é ligada.
O Alto do Pari é o lugar onde o Pari nasceu, bucólico , residencial, diferente dos outros lugares do Pari e Canindé, onde o comércio ativo e o trânsito complicado inferniza a vida dos moradores. É um lugar totalmente residencial, exceção feita às dezenas de oficinas de costura "clandestinas"dirigida e ocupada por bolivianos, na sua maioria clandestinos tambem. Colocamos a palavra clandestinas com aspas, porque não é possível, que sindicatos e orgãos oficiais não saibam da existência desse tipo de trabalho, muitas vezes, insalubre e até escravo existente. Mesmo com o governo federal facilitando-os a sair da clandestinidade e a Igreja ter uma Pastoral à sua disposição para regularizarem a sua situação,inclusive até com cursos de Portugues gratuitos, muitos por pura preguiça não agem conforme as nossas leis. Este termo pura preguiça, não sou eu quem diz, alguns bolivianos que me disseram. Nada contra esses imigrantes, pois o nosso bairro foi construído por imigrantes e ainda tem vários habitantes imigrantes, inclusive muitos ilegais, como libaneses, sul coreanos, paraguaios, etc.
Alguns patrícios do Evo Morales,até emporcalham a nossa querida Praça Padre Bento, bebendo dia e noite e dormindo bebados em plena praça, recusando-se até a se encaminharem aos vários albergues de nosso bairro, criados pela, de triste memória ex-prefeita e persona non grata no Pari, dona Marta Suplicy. Mas , este é outro capítulo da história de nosso querido bairro, que sofreu e sofre na pele a vingança de políticos , por terem sofrido derrotas vexaminosas nas urnas.
Comentários