Prezados Conselheiros,
Encaminho para conhecimento o Projeto Morador Presente que foi efetuado na EE Guerino Razo.
Abraços, Wanda
Alunos dão aula contra enchente
Além de recolher o lixo jogado nas ruas, eles foram às casas vizinhas para falar da limpeza
24 de novembro de 2011 | 10h 11
Cristiane Bomfim - Jornal da Tarde
José Patrício/AE
Usando luvas plásticas e carregando cartazes informativos sobre reciclagem, cerca de cem alunos dos 3.º e 4.º anos da Escola Estadual Guerino Raso, no Belenzinho, na zona leste de São Paulo, aproveitaram a tarde de ontem para recolher o lixo jogado nas ruas Serra da Bocaina e Siqueira Bueno, que ficam no entorno da escola.
Os estudantes também plantaram mudas de azaleia nas calçadas e tocaram as campainhas dos vizinhos para dizer "que não é legal espalhar lixo nas calçadas", como explicou o aluno do 4.º ano B, Thiago Carvalho da Conceição, de 11 anos. "Não estamos brincando. Isso é muito sério", disse o menino enquanto carregava um saco de cem litros lotado de papel recolhido das calçadas.
A ação, chamada Morador Presente, foi uma iniciativa da presidente do Conselho de Segurança (Conseg) Brás, Mooca e Belenzinho, Wanda Herrero. Cansada de ver as ruas do entorno do Largo Ubirajara alagarem sempre que chove, ela até que pensou em tocar sozinha as campainhas para pedir que os moradores colocassem o lixo para fora de casa somente no horário da coleta e evitassem jogar detritos nas calçadas.
"É uma forma de educar as crianças e sensibilizar os adultos sobre o assunto. Isso é uma realidade delas porque a escola onde estudam alaga todo verão por causa de bueiros entupidos", conta. A ideia foi aprovada pela diretora da escola, Ana Lúcia Shinahara. "Eles aprendem muito mais quando colocam na prática o que viram em sala de aula", diz Ana Lúcia.
"Olha. Se você tomar um sorvete, não joga o papel no chão. Guarda na bolsa e depois separa para reciclar. É só separar o papel do vidro e do plástico. E aí você ajuda a natureza e não deixa nossa rua alagar de tanto lixo que tem espalhado", explicou a aluna Elen Cristina Ferreira Barbosa, de 10 anos, para uma mulher que esperava o ônibus.
Os estudantes também plantaram mudas de azaleia nas calçadas e tocaram as campainhas dos vizinhos para dizer "que não é legal espalhar lixo nas calçadas", como explicou o aluno do 4.º ano B, Thiago Carvalho da Conceição, de 11 anos. "Não estamos brincando. Isso é muito sério", disse o menino enquanto carregava um saco de cem litros lotado de papel recolhido das calçadas.
A ação, chamada Morador Presente, foi uma iniciativa da presidente do Conselho de Segurança (Conseg) Brás, Mooca e Belenzinho, Wanda Herrero. Cansada de ver as ruas do entorno do Largo Ubirajara alagarem sempre que chove, ela até que pensou em tocar sozinha as campainhas para pedir que os moradores colocassem o lixo para fora de casa somente no horário da coleta e evitassem jogar detritos nas calçadas.
"É uma forma de educar as crianças e sensibilizar os adultos sobre o assunto. Isso é uma realidade delas porque a escola onde estudam alaga todo verão por causa de bueiros entupidos", conta. A ideia foi aprovada pela diretora da escola, Ana Lúcia Shinahara. "Eles aprendem muito mais quando colocam na prática o que viram em sala de aula", diz Ana Lúcia.
"Olha. Se você tomar um sorvete, não joga o papel no chão. Guarda na bolsa e depois separa para reciclar. É só separar o papel do vidro e do plástico. E aí você ajuda a natureza e não deixa nossa rua alagar de tanto lixo que tem espalhado", explicou a aluna Elen Cristina Ferreira Barbosa, de 10 anos, para uma mulher que esperava o ônibus.
Wagner Wilson
http://www.wilson.com.br
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