Como amar o Pari , sem amar São Paulo ou como amar Sampa sem amar o Pari. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, tão intimamente li -
gado à História paulistana, com personagens os mais diversos , que só fizeram engrandecer e encher de orgulho esta Piratininga quatrocentona.
Eu, paulistano de pai e mãe , como se diz comumente e eu complemento, de mulher, filhas, irmãos, tios, avó, coração, mente, espírito, alma, paulistano sou por Mercê de Deus, parafraseando o poeta.
Não consigo separar São Paulo de mim, nem quero. Para qualquer lugar que eu vá fora de S. Paulo, mesmo que seja por algumas horas, quando eu volto canto, mesmo que seja em silêncio, o refrão "eheheheh,São Paulo,EHHHHHH S.Paulo da garôa,S.Paulo que terra boa!!!"
Podem sequestra-la, podem rouba-la, podem inunda-la, podem suja-la, em nada o meu amor por esta cidade de Piratininga diminui.
Vou, na data de hoje ,25 de Janeiro, data de sua fundação em 1554, pelos jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta, lembrando os artigos, poemas e musicas que se fizeram em sua honra , todos se completando para homenagea-la.
Desde São ,São Paulo, meu amor, São Paulo, ó meu São Paulo quatrocentão, São Paulo , o coração do Brasil, São Paulo dos galicismos a berrar nas Américas, ou coisa parecida, São Paulo que todos te podem curtir numa boa, que era pequena, mas grande demais, do lampião de gás, São Paulo foi cantada em verso e prosa, por filhos da terra ou por forasteiros que aprenderam a te amar do que jeito que você é ou que te fizeram ser.
Portanto, nós parienses, mas antes de parienses, paulistanos , saudamos a nós mesmos filhos de Piratininga, a que conduz e não é conduzida , nestes 459 anos de glórias e progresso !
Jayme Antonio Ramos
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