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Notícias - Encontra Pari

Notícias - Encontra Pari

Link to Notícias do bairro Pari

Clube Escola de SP oferece programação esportiva e cultural no Pari

Posted: 25 Feb 2013 05:07 PM PST

Com mais de 20 modalidades, os Clubes Escola da capital paulista oferecem uma programação esportiva, recreativa e cultural gratuitas.

Além das tradicionais aulas de vôlei e basquete, lutas como taekwondo e capoeira, algumas unidades oferecem aulas de dança no bairro do Pari, polo aquático e boxe chinês.

Para fazer a carteirinha é preciso ir até um Clube Escola e levar RG, uma foto 3×4, comprovante de residência e atestado médico que comprove que não há restrição à prática esportiva.

Para as atividades aquáticas é necessário exame médico. Menores de idade devem comparecer com um responsável no ato da inscrição.

Serviço:

UNIBES – Rua Pedro Vicente, 569 – Pari
Telefone: 3123-7300

Modalidades:
Ativ. Rítmica
Judô
Futsal
Vôlei
Basquete
Inic. Esportiva
Handebol

CDC Serra Morena – Rua Araguaia, 749 – Pari
Modalidades:
Futebol
Karatê
Futsal

Fonte: G1

Postos de Saúde no Pari participam da força-tarefa contra Hepatite B

Posted: 31 Jan 2013 04:36 PM PST

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) participa, junto com a Secretaria Estadual da Saúde, da força-tarefa para vacinar a população contra a hepatite B. Na capital paulista, a expectativa é imunizar cerca de 1,4 milhões de pessoas com até 29 anos de idade.

A vacina também está disponível para grupos considerados de risco, como profissionais do sexo, homossexuais, usuários de drogas injetáveis, manicures, podólogos e profissionais de saúde, entre outros, conforme calendário do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Incluída desde 1998, no calendário de vacinação da criança, a vacina hepatite B também passou a ser aplicada, desde 2012, em pessoas com idade até 29 anos. Para ficar protegido contra a doença é preciso tomar três doses da vacina.

A segunda dose é ministrada um mês depois da inicial. A terceira, após seis meses. A vacina está disponível nas 441 Unidades Básicas de Saúde e nos Serviços de Atendimento Especializado em DST/Aids, de segunda a sexta-feira, no horário de funcionamento do serviço.

A hepatite é a inflamação do fígado e o diagnóstico deve ser feito por meio de exame de sangue específico. A causa mais comum é a infecção por vírus, quando então recebe o nome de hepatite viral do tipo A, B, C, D ou E. A doença pode, também, ter origem no uso de alguns remédios, álcool e outras drogas. Só existe disponível no mercado a vacina para a infecção do vírus tipo B.

Confira abaixo os postos no bairro do Pari que oferece a vacina contra Hepatite B:

AMA PARI
Endereço:R. DAS OLARIAS, 503 – CANINDÉ  CEP: 03030-020
Informações:FONE: 3329-9873

UBS PARI
Endereço:R. DAS OLARIAS, 503 – CANINDÉ  CEP: 03030-020
Informações:FONE: / 3227-0081 / FAX: 3229-8371

Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo

Um ano após operação no Centro de SP, cracolândia resiste e chega no Pari

Posted: 08 Jan 2013 04:19 PM PST

Um ano após a Prefeitura Municipal de São Paulo e o governo estadual intensificarem as ações contra o crack, a chamada cracolândia no Centro da capital resiste e ganha "filiais". Dados da administração municipal e da Defensoria Pública, relatos de policiais militares, guardas-civis e ex-dependentes químicos, além de flagrantes do G1,indicam que ruas e avenidas da região central seguem ocupadas por usuários e traficantes de drogas. Moradores de bairros das zonas Sul, Norte, Leste e Oeste da cidade também passaram a conviver com usuários reunidos em minicracolândias.

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam alguns dos motivos que explicam a continuidade e a expansão da cracolândia, entre eles a falta de organização da ação. Além disso, decisões judiciais que impediram a repressão ao consumo de drogas pelas forças de segurança, truculência da PM e da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e falta de internação compulsória dos viciados também foram citadas como causas dos problemas.

Depois de a operação começar, o número de vias da região frequentadas por usuários saltou de 17 para 33. O levantamento é da Coordenadoria de Atenção às Drogas, órgão ligado à Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura. Agentes da pasta tiveram de ampliar o monitoramento das vias no Bom Retiro, Santa Cecília e República. Os craqueiros se espalharam após forças policiais tentarem expulsá-los da Luz.

Alegando que os dados são irrelevantes diante de toda a ação, a administração pública não forneceu à equipe de reportagem o mapa atualizado com os nomes das ruas e avenidas.

A Operação Integrada Centro Legal existe desde 2009, mas, no início do ano passado, quando passou a contar com policiais militares e guardas-civis, parte dos viciados da cracolândia começou a migrar para outras regiões da cidade, numa fuga chamada por eles de "procissão do crack".

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde da Cidade de São Paulo, já foram identificados grupos de viciados em entorpecentes em dez bairros: Sé, Santa Cecília, República e Bela Vista (no Centro); Cambuci e Itaim Bibi (Zona Sul de São Paulo); Bairro do Pari (Zona Norte de São Paulo); Mooca e Belenzinho (Zona Leste de São Paulo); e Barra Funda (Zona Oeste de São Paulo).

Apesar de dependentes continuarem a usar drogas na cracolândia, o secretário municipal da Saúde na gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD), Januario Motone, afirmou que a ação da pasta teve êxito. "Melhoramos a saúde dessas pessoas. Elas tinham tuberculose e outras doenças", disse o secretário, comemorando a atuação dos agentes de saúde, que oferecem tratamento aos viciados.

De acordo com Montone, como a internação dos usuários é voluntária, dados mostram que a maioria desiste do tratamento e volta às ruas. "Não existe política de combate à droga. Temos o número de 71% de pessoas viciadas que desistem do tratamento, segundo dados mais recentes. Isso porque São Paulo é a única cidade com 300 vagas para clínicas terapêuticas".

Segundo a pasta, até 19 de dezembro foram feitas 89.291 abordagens, que resultaram em 11.279 encaminhamentos para serviços de saúde e 1.363 internações para tratamento de dependência química.

Centro de São Paulo
Na região central, parte da Praça da Sé chega a ficar intransitável por causa dos usuários. "Aqui sempre teve bêbado perto da igreja [catedral]. Agora tem os 'craqueiros' que ficam do outro lado, numa sujeira só", afirmou um funcionário de uma banca que não quis ter o nome revelado. "É bem difícil passar por lá. Toma cuidado para não ser roubado", alertou.

Andar em grupos é uma estratégia adotada pelos viciados. Além de garantir a segurança deles, isso facilita na hora de fugir da polícia. "Eles conseguem se espalhar e não perdem a droga que ainda possuem", disse o consultor no tratamento e prevenção de droga Fabian Penyy Nacer, ex-viciado em crack. "Os traficantes se misturam com os usuários e não são pegos com tanta facilidade".

Nacer contou que apenas um terço dos usuários mora nas ruas. A maioria se refugia em hotéis baratos, casarões e terrenos abandonados para fumar sem ser incomodado. "Longe dos olhos das pessoas, os viciados se matavam e as meninas e meninos de 13 anos faziam sexo com os mais velhos em troca de pedra. Eu sei porque passei dois anos dentro destes casarões".

G1 também notou a presença de viciados em ruas e avenidas que antes eram frequentadas por moradores de rua. Ainda no Centro, há a Rua Amaral Gurgel, sob o Elevado Costa e Silva (popularmente conhecido como Minhocão), onde os usuários aproveitam o canteiro central, pouco frequentado por pedestres, e usam a droga sem se importar com o movimento intenso de veículos.

A equipe de reportagem também flagrou consumo da droga no túnel sob a Praça Roosevelt, além da concentração de usuários no Largo do Paissandu, em trecho da Avenida Nove de Julho, na Praça Marechal Deodoro e no Túnel Noite Ilustrada (entre Rebouças e Doutor Arnaldo).

Zona Sul de São Paulo
bairro de Cidade Dutra, na Zona Sul, a cerca de 30 km da cracolândia original, foi um dos pontos escolhidos pelos usuários e traficantes que ficavam na região da Luz para, respectivamente, usarem e venderem o crack.

Diariamente, dependentes concentram-se em praças e edifícios abandonados entre as avenidas Atlântica e Senador Teotônio Vilela. Por conta dos "vizinhos indesejados", quem mora ou trabalha na região evita passar por esses pontos. "O pessoal fica deitado ou espalhado na Atlântica, em grupinhos", relatou um frentista que não quis revelar o nome.

Governo estadual defende PM
O governo estadual defendeu que o uso da PM na cracolândia foi necessário para "quebrar a logística do tráfico de drogas naquela região e resgatar a cidadania". Como exemplo de eficiência, a corporação destacou, em nota, a desobstrução da Rua Helvétia, "que era ocupada por centenas de dependentes químicos". Em nota, apontou ainda que 763 suspeitos foram presos e 211 foragidos, recapturados até 2 de janeiro.

O número de apreensões de drogas na região central, porém, é modesto se comparado a outras ações policiais. Desde o início de 2012, foram encontrados na região cerca de 32,7 kg de crack, 19 kg de cocaína e 48 kg de maconha. Em apenas uma semana da Operação Saturação na Favela de Paraisópolis, na Zona Sul, a PM apreendeu 30 kg de cocaína e 333 kg de maconha.

Para o coronel Benedito Roberto Meira, comandante da Polícia Militar do estado de São Paulo, é preciso haver a ação de outros segmentos para acabar com a região conhecida como cracolândia. "Mas, se não houver internação compulsória, a cracolândia vai se expandir mais", disse Meira.

Há pouco mais de um mês no cargo, ele avaliou que a polícia precisa estar integrada às ações. "O viciado é doente, mas pode ser criminoso também. Quando é viciado somente, a atuação não é da Polícia Militar, mas dos órgãos de saúde porque é uma questão de saúde. Quando passa a ser criminoso, compete à PM agir", afirmou.

Fonte: G1

Equipe do Encontra Pari deseja a todos um Feliz 2013

Posted: 30 Dec 2012 04:52 PM PST

Desejamos a você que nos acompanhou durante toda a jornada deste ano, um 2013 cheio de luz, saúde e paz. Que no novo ano que se aproxima possamos estar novamente juntos e cumprir nosso objetivo de informar e entreter com o melhor conteúdo.

Um 2013 iluminado para todos nós!

Origem do Ano Novo

As comemorações de Ano Novo variam de cultura a cultura, mas universalmente a entrada do ano é festejada mesmo em diferentes datas.

O nosso calendário é originário dos romanos com a contagem dos dias, meses e anos. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado em 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera.

As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de Abril. O Papa Gregório XIII instituiu o 1º de Janeiro como o primeiro dia do ano, mas alguns franceses resistiram à mudança e quiseram manter a tradição. Só que as pessoas passaram a pregar partidas e ridicularizar os conservadores, enviando presentes estranhos e convites para festas que não existiam. Assim, nasceu o Dia da Mentira, que é a falsa comemoração do Ano Novo.

A Equipe do Encontra Pari deseja a todos os leitores Feliz Natal

Posted: 23 Dec 2012 04:29 PM PST

Pelo muito que você tem representado para nós, queremos dedicar a você os melhores votos de um Natal cheio de paz, que nós possamos continuar na missão de levar emoção, de desejar felicidades, de reconciliar sentimentos, de encurtar distâncias através das palavras que juntas formam mensagens que agora dedicamos a você. Desejamos que neste Natal, a luz que guia o mundo possa também clarear os seus sonhos e desejos.

A Origem do Natal

Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro são a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro. A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV,  provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte. Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.

No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.

Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de inverno pelas populações pagãs que foram mais tarde convertidas ao cristianismo. Estes elementos, incluindo o madeiros, do festival Yule, e a troca presentes, da Saturnalia tornaram-se sincretizados ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estado carnavalesca na Idade Média, a um feriado orientado para a família e centrado nas crianças, introduzido na Reforma do século XIX. Além disso, a celebração do Natal foi proibida em mais de uma ocasião, dentro da cristandade protestante, devido a preocupações de que a data é muito pagã ou anti-bíblica.

Fernando Haddad vence José Serra na região do Pari

Posted: 29 Oct 2012 05:28 PM PDT

Fernando Haddad (PT) foi eleito neste domingo prefeito da cidade de São Paulo com 3.387.720 votos, equivalente a 55,57% dos votos válidos. Já José Serra (PSDB) teve a preferência de 2.708.768 paulistanos, terminando a disputa com 44,43% do eleitorado da capital.

O Encontra São Paulo realizou um levantamento dos votos em todas as regiões da cidade. Na região do bairro do Pari, que pertence ao colégio eleitoral da Santa Efigênia, o candidato do PT foi o mais votado.

Veja como ficou a divisão:

José Serra (PSDB) – 49,02%

Fernando Haddad (PT) – 50,98%

Para conferir como ficou a votação em todos os 58 colégios eleitorais de São Paulo, acesse o link http://eleicoes.folha.uol.com.br/2012/2turno/mapa-sao_paulo.shtml.

 

Estagnação do Pari justifica baixo investimento imobiliário

Posted: 11 Oct 2012 10:00 PM PDT

A estagnação urbana do bairro paulistano do Pari e suas atividades comerciais, associadas às classes mais pobres, são as principais causas do baixo investimento imobiliário na região. Segundo a arquiteta Penha Elizabeth Arantes Ceribelli Pacca, autora de uma pesquisa realizada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), o mercado imobiliário é preconceituoso. Por isso a estagnação, caracterizada principalmente pela presença de grande número de cortiços e imóveis vazios ou abandonados, torna-se um entrave ao investimento do capital imobiliário.

Os principais usos do solo e atividades do Pari não valorizam o bairro. "Botecos de esquina, oficinas mecânicas, postos de gasolina e estacionamentos não dão vida ao lugar e esses tipos de usos estigmatizam, pois ninguém quer morar ao lado", declara Penha. Assim, o mercado imobiliário fica sem interesse pela região. "O mercado não vai querer comprar uma área grande ao lado de um local onde entra e sai caminhão o dia inteiro", completa.

Penha indica que seria possível investir no Pari, porque existem poucos prédios, ou seja, poderia ocorrer uma verticalização. Além disso, o bairro é bem localizado, pois se encontra em uma região central e é dotado de uma infra-estrutura, como metrô, que poderia ser aproveitada. "Para o mercado imobiliário, porém, não é interessante, no momento, uma valorização do local. Mais tarde, quando achar que deve investir, o mercado poderá lucrar mais", assinala Penha.

A questão da perda de população é outro motivo que acarreta o desinteresse de investidores. Dos bairros do centro de São Paulo, o Pari foi o que mais teve sua população reduzida, desde 1960. O número de habitantes, de quase 33 mil na década de 1960, não chegou a 15 mil no último censo, realizado em 2000. Penha avalia como causa dessa diminuição a saída dos mais jovens para morar em outras regiões, diminuição da taxa de fecundidade e diminuição do processo migratório.

Concentração de propriedade

O estudo da FAU também encontrou indícios da existência de uma grande concentração de propriedade no bairro paulistano. "Houve, em determinado momento (meados do século 19), uma apropriação das terras e a própria estrutura da cidade de São Paulo vem de uma apropriação. Isso fez com que as propriedades ficassem nas mãos de poucas pessoas", explica Penha, que ressalta: "Nós induzimos essa concentração a partir de algumas constatações. Ainda assim é uma indução."

Uma das constatações a qual a arquiteta se refere trata da quantidade de imóveis alugados. Enquanto na cidade de São Paulo 21% dos imóveis são alugados, no Pari essa taxa chega a 49%. Além disso, a partir da análise dos detentores de propriedades na região, foi constatado que aproximadamente 11% dos proprietários detêm quase 50% dos imóveis existentes.

A concentração de propriedade também contribui para a estagnação do bairro e para a deterioração dos imóveis. Ao se levar em conta a nacionalidade dos proprietários, tal deterioração é ainda mais notória. Há, por exemplo, 1.104 imóveis nas mãos de 236 proprietários de descendência portuguesa. "Os portugueses, se não vendem ou alugam pelo preço que querem, não fazem nada com o imóvel e muitos acabam abandonados, desvalorizando ainda mais a região", finaliza Penha.

A tese A estagnação urbana como parte da metrópole paulistana do século XXI – o caso do Pari foi orientada pelo professor Flávio José Magalhães Villaça, do Departamento de Planejamento da FAU.

Fonte: Agência USP de Notícias

Academia de Microfinanças está com vagas para curso básico de empreendedorismo para informais no Pari

Posted: 08 Oct 2012 07:41 AM PDT

Entre os dias 8 e 11, a Academia de Microfinanças do banco de microcrédito São Paulo Confia está com 2.627 vagas abertas para o Curso básico de empreendedorismo. As aulas são divididas em quatro encontros, com duração de três horas cada. Serão formadas turmas para os períodos da manhã (9h ao meio-dia) e vespertino (das 14h às 17h), nas unidades Santana, Brasilândia, bairro de Itaim Paulista, Itaquera, Jardim Ângela, Pirituba e a partir deste mês, também no Pátio do Pari. No período noturno das 19h às 22h, somente na sede do banco que fica na avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 277, 2º andar, no Centro da cidade de São Paulo.

Todos participantes recebem material didático para oficinas e após a conclusão, certificado e/ou atestado de comprovação de horas extraclasse. Para participar, basta ligar para o São Paulo Confia no telefone (011) 2797-7300 e verificar uma vaga mais próxima de sua residência.

Fonte: Prefeitura Municipal de São Paulo

No Pari, sanduíche com pão sírio ganha versões incrementadas e doces em lanchonete

Posted: 12 Sep 2012 12:00 AM PDT

Entre dois discos de pão sírio, espalha-se carne moída temperada. Fininho, o sanduíche é tostado na chapa antes de ser servido.

Essa é a receita -patenteada- do “arais”, que, de tanto fazer sucesso no Carlinhos Restaurante, no Pari, ganhou em julho uma casa dedicada a ele no Bom Retiro: a Arais do Carlinhos.

O cardápio lista versões mais incrementadas do leve sanduíche de sotaque armênio, como a de cafta e queijo meia cura ou a de queijo, tomate e zátar (R$ 12,80 cada um). Há opções enroladas, com faláfel ou linguiça de cordeiro. Batata, polenta frita (R$ 7,60 cada porção) e tabule (R$ 8,50) escoltam as pedidas.

No arremate, os “arais” ganham versões doces, caso da com geleia de damasco e pistache (R$ 10,40).

Arais do Carlinhos - rua Correia de Melo, 103, Bairro do Bom Retiro, cidade de São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/4323-2290. Seg. a sáb.: 11h30 às 15h30.

Fonte: Guia Folha

Pari: Uma Bolívia inteira de sabores, cores e aromas ao alcance dos olhos, das mãos, da boca

Posted: 22 Aug 2012 12:00 AM PDT

Se a cidade de São Paulo não vai aos Andes, os Andes vêm a São Paulo. Mais especificamente, ao bairro do Pari. Lá, há dez anos recém-completos, uma praça ganhou o nome da flor tricolor em vermelho, amarelo e verde que é símbolo da Bolívia: a kantuta.

A praça virou ponto de encontro dos imigrantes bolivianos e, como é comum a todo desterrado, a saudade da comida de casa é grande. A feira Kantuta repara essa ausência que aperta o estômago: ali, a gastronomia boliviana rola solta, seja com pratos prontos para se comer por lá, seja com ingredientes importados especialmente do país vizinho, difíceis de se achar no mercado.

Todo domingo, das 11h às 19h, nas imediações do Estádio do Canindé, são armadas 120 barracas, das quais 25 de alimentação, segundo Paulo Rodríguez, presidente da Associação Padre Bento, que mantém e organiza a Feira Kantuta.

No domingo 5 de agosto, a festa era especial: era a véspera dos 187 anos da independência firmada sob a espada de Simon Bolívar. Ao se apontar pela Rua Pedro Vicente, onde começa a feira, já dominava o cheiro doce da fervura do mocochinche, bebida feita com pêssego desidratado, cravo, canela e açúcar. Os asados de frango em grelhas na rua erigiam uma cortina de fumaça que, ao se dissipar, exibia o vaivém de rostos andinos.

Famílias, senhoras e jovens circulavam, mesmo que sob fina garoa. E os trajes típicos denunciavam a festa. Ao dobrar a esquina, uma alegria – carnaval de cores, danças e músicas, que começara às 6h da manhã. E um curioso ritual: açoite para quem chegasse atrasado. As chicotadas estalavam em risos, gritos, assobios.

Para restaurar as energias despendidas na festa, comida do altiplano. De frente para a praça propriamente, as barracas de refeições prontas funcionavam a todo vapor. A da mulher de Rodríguez, doña Vicky, era das mais concorridas. O cônsul-geral da Bolívia, Jaime Almanza, ali pontificava, antes de proferir discurso na praça exaltando o governo de Evo Morales (que aliás, recentemente sugeriu que o mocochinche tomasse o lugar da Coca-Cola no país). Ele comia um clássico boliviano: a sopa de maní – caldo branco restaurador, feito com amendoim. Vicky, de La Paz, enriquece a sopa com mote de maíz – o grão de milho grande, que vem de Cochabamba.

É o mesmo milho que, cozido, acompanha o chicharrón – prato de sustância, espécie de pururuca feito com carne de porco e que vem servido com a batata tipo chuño (que é mais escura e vem desidratada da Bolívia, para poder durar mais, e que pode ser encontrada na feira a granel, assim como a tipo tunta, também desidratada, só que branca).

O chef boliviano radicado no Brasil, Checho Gonzáles, visitou a Kantuta com a reportagem e chamou a atenção para as salteñas fumegantes. São duas barracas dedicadas à espécie de empanada, que tem versões América Latina afora. Na Kantuta, o incauto que morder a salteña vai se queimar e sujar a roupa. Ela é líquida por dentro, por isso come-se de colher, uma vez aberta pela ponta. Tem de carne e de queijo. A de porco é mais apimentada e casa bem com a cerveja Paceña.

Seguindo pela Pedro Vicente, espalham-se as barracas em que se encontram ingredientes trazidos diretamente da Bolívia. Uma paleta de cores de milhos, ajís (a pimenta andina), batatas lisas e rajadas, quirquiñas (erva que parece coentro) ao lado dos pães caseiros redondos (as sarnitas) enchem os olhos e a cabeça de ideias para cozinhar. Checho enche-se de memórias, das comidas feitas pela mãe imigrante nos anos 1970, quando o fluxo migratório ainda era incipiente.

Feito kantuta, agora, a imigração floresce e mostra sua cara, cores e comida.

Salteñas fumegantes

Duas barracas se dedicam a essa espécie de empanada, mais líquida por dentro, para comer de colher

Sopa de maní

Caldo restaurador feito à base de amendoim, é um clássico boliviano. Este é da barraca de Doña Vicky

El buñuelo

Massa frita de farinha, é comida como sobremesa. Na Kantuta acompanha o api, bebida roxa e quente feita com milho escuro

Dulcíssimo mocochinche

O pêssego desidratado é fervido com cravo, canela e açúcar. Evo Morales quer que a bebida subsitiua a Coca-Cola na Bolívia

Ajís ardidos

As pimentas são um tesouro andino. Estão a granel, na Kantuta, ou no molho llajua, que acompanha alguns pratos

Maíz (ou choclo) em espiga

 

O milho é base da cozinha boliviana. Há diversas espécies à venda, como este de grãos grandes, que podem enriquecer pratos e sopas

Las papas

É farta a oferta de batatas. Há as rajadas, as pretas, as brancas e as marrons – todas de sabor forte

Maíz em grãos

Tem o clarinho, o morado (mais escuro), o amarelado: os milhos são um convite à criatividade na cozinha

Fonte: Estadão

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