Antonio Rocha Marmo... São Paulo tem um Santinho
Caiu do céu e para preencher a alma da população
É uma história que não deveria ser esquecida, Rocha Marmo foi consagrado pela devoção do povo como o "santinho Antoninho".
Esse menino paulista, voou pro nossa São Paulo, viveu apenas 12 anos, ainda na flor da idade.
Foi portador da mensagem divina endereçada principalmente aos egoístas senhores da guerra.
Dia 19 de outubro de 1918. Na rua Bandeirantes, 24, Bom Retiro
Dia 13 de junho de 1920 - dia festivo de Santo Antonio, ele levado à pia batismal, na igreja de Santo Antonio do Pari. Antes tinha sido batizado, pois corria risco de morte, salvo a tempo por um misterioso medico, que não se sabe quem era e que entrara de porta a dentro, sem ser chamado e sem dizer o nome, num desses desígnios inexplicáveis de Deus.
Dali por diante passou ele aos cuidados efetivos da boa e dedicada Mariama, a empregada de estimação.
Com seis meses apenas, quando levado pela ama a passear nas ruas da cidade, Antoninho alegrava-se sobremodo e agitava os bracinhos tenros ao avistar, por acaso, alguma igreja.
Mais tarde ao assistir à benção do Santíssimo, procurava ficar de pé e imitava o sacerdote, dando a seu modo a benção aos fiéis. Seu maior sonho era ser padre.
Doente gravemente, viu-se obrigado a procurar o clima ameno dos Campos do Jordão, a fim de tentar a cura de uma tuberculose que o acometera. Ele já sabia que qualquer esforço para salvar sua vida seria inútil.
O menino fez varias revelações futuras. Estimado pelo povo.
O relógio assinalava 23:30 de 21 de dezembro de 1930. Contava 12 anos de idade.
No dia seguinte, era inumado no jazigo da familia no Cemiterio da Consolação, na quadra 80, sepultura nº 6, onde a visitação publica o consagrou com a sua admiração e a sua veneração, de então para cá.
Meu pai no Pari teve um armazem de nome Santo Antoninho em homenagem ao Antoninho da Rocha Marmo.
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