Clube se baseia no pedido de tombamento que está em análise no Conselho de Preservação do Patrimônio Gonçalo Junior e Marcius Azevedo, O Estado de S.Paulo 09 de maio de 2019 | 15h41 Após a Portuguesa entrar com uma petição na 14ª Vara Cível da Capital de São Paulo para suspender o leilão de parte do terreno do Canindé, marcado para esta quinta-feira, não surgiram interessados. Para acionar a Justiça, o clube se baseou no pedido de tombamento enviado para Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Compresp) no dia 12 de abril . No entendimento do clube, o leilão só pode ser concluído após a decisão definitiva sobre o tombamento do complexo Oswaldo Teixeira Duarte, formado pelo estádio do Canindé e o clube social. Torcida consegue apoio de deputado para pedir tombamento do Canindé Foto: Clayton de Souza/Estadão Na fase de análise do pedido, que dura dois anos, eventuais alterações precisam de anuência do Com